Saco plástico transparente utilizados no comércio
O saco plástico transparente oferece forte barreira contra a luz. Como tem a capacidade de preservar a conservação do conteúdo inserido, é muito utilizado no setor alimentício para assegurar a continuidade de crocância de biscoitos, chocolates, salgadinhos e snacks, por exemplo.
O formato transparente tem como objetivo expor o produto que irá ser consumido. Em lojas do varejo são muito utilizados para organizar os ambientes do comércio, inclusive o estoque, mas que, mesmo assim, o cliente possa verificar a mercadoria antes de realizar a compra. Para alguns alimentos, a finalidade é a mesma.
O saco plástico transparente é composto pelo Polipropileno Biorientado (BOPP), substância que apresenta resistência a rasgos, gorduras e perfurações, mais rigidez, barreira a aromas, excelente transparência e brilho e ótima estabilidade dimensional. Além de transparente, pode ser pigmentado, liso ou impresso em até seis cores.
Como o cliente pode utilizar o saco plástico transparente?
Imagine que você tem várias coisas para fazer em um dia e parece que, se houvesse um material que facilitasse a vida, tudo seria mais fácil. Desde ter um local para armazenar o guarda-chuva até para o preparo de receitas, o saco plástico transparente é grande aliado ao se procurar um produto que torne as atividades cotidianas mais fáceis. Por isso, este tipo de embalagem é muito usado para:
- Armazenar mercadorias que ocupam espaço no armário;
- Guardar alimentos na geladeira com segurança;
- Organizar roupas no guarda-roupa ou na mala;
- Embalar documentos importantes;
- Arrumar itens dentro da bolsa.
Sustentabilidade do saco plástico transparente
Uma das preocupações das empresas nos dias de hoje é a sustentabilidade, seja por interesse em questões ambientais, seja para melhorar sua reputação diante do mercado. Para isso, os caminhos em que o saco plástico transparente passa devem ser pensados, desde sua produção até seu descarte.
A fabricação sustentável precisa ser através de matérias-primas naturais, retiradas do próprio solo brasileiro, como resinas do milho e da mandioca e propriedades do petróleo. Elas trabalham para que a embalagem, ao ser descartada em condições ideais de solo, umidade e temperatura, tenha durabilidade de apenas seis, sem deixar para trás elementos químicos e tóxicos que possam prejudicar o meio ambiente.